Cantando entre prédios e almas
Mais velhos e reais que sonhos
Caminhando no incrível
Tapete escuro encantado
Cada cena gravada
A camisa das treze listras
Morangos imaginários
Um pássaro preto voando
Lágrimas do fundo
Sorriso de sol
Olhar enigmático
Mãos apertadas
O tempo parado por séculos
Não havia mais ninguém na multidão
Apenas cabelos cor de ouro
É você, Hé!
Versos desconexos formando uma bela prosa... Gostei!
ResponderExcluirTambém tenho textos assim, mas não publiquei-os.
Beijos