quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Soneto para Janaina

Magrela e caipirinha, cambitos charmosos da publicidade
Palavras na ponta da língua, inteligente e ciumenta
Guerreira dos ares, alvinegra
Nervosa, mais quente que pimenta.

Velhos beliscões sinceros
Telefonemas nas manhãs de sábado
Cinema apertado e pequeno
Andando de pedalinho no lago

Salas de aulas, árvores e noites encantadas
Empurrões, brigas, risos e beijos
E um momento de intensa dor

Menininha que surgiu no trote
Traço fino, caráter forte
Terás sempre o melhor amor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário